quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Isabela Castelo, a nova voz.
Isabela castelo é uma garota de 15 anos que mora no rio de janeiro, sua voz é perfeita, timbre perfeito e é muito bonita, espero que curtam seus videos, seus covers são de rock, mas alguns são pop, obrigado pela a atenção e quem quiser ouvir a voz linda acesse o canal do youtube belapeka7 ou pegue o link http://www.youtube.com/user/belapeka7?feature=g-user-lik#p/u
as piores bandas de rock de todos os tempos
alguns vão se perguntar porque eu coloquei uma coisa assim, uma postagem sobre piores bandas, mas é para vocês não escutarem essas bandas que extragaram seus ouvidos
180- Tokio Hotel: Estão nesta posição simplesmente porque são fruto de preconceito meu. Nunca ouvi, porque sempre que os vejo, mudo de canal. Odeio andrógenos. Mas aposto que, se ouvisse, iriam figurar uma posição bem mais alta (baixa?). O mesmo digo do tal Justin Biba. Não ouvi e não gostei. Todo mundo fala mal, mas não posso dizer nada já que, afortunadamente, não o conheço.
179- Garbage: Precisa dizer mais alguma coisa? O próprio nome já define a banda. Quando surgiu, criou bafafá por ter na banda produtores famosos, inclusive o cara que produziu Nevermind. Só não estão em uma posição mais alta (baixa?) desta lista porque têm uma vocalista gostosa.
178- Coldplay: Nem sei se é adequado
colocá-los nesta lista, já que rock piano não é bem rock. Tá mais pra musica de mulherzinha. E nêgo ainda copia na cara dura música do Joe Satriani. E, eu não sei bem o que é, mas tenho uma vontade enorme de dar um socão na cara de qualquer músico/ativista político. Só não está em uma posição mais alta (baixa?) porque o cara come a Gwyneth Paltrow (confesso que tive que ir no Google pesquisar como se escreve o nome da mulher).

177- Living Colour: Fazia sucesso porque era banda de negão tocando rock. Fora isso, tinham algo mais? Ammm, acho que não. Peraí, tinha sim. Usavam roupa apertadinha de surfista. Alguém me explica qual a relação das bandas do início da década de 90 e as roupas de surfista? Era só pra valorizar o “material”? Ainda mais os negões: “Tá vendo mulherada, bagagem deste tamanho seu namorado branquelo nunca vai ter”.

175- Men At Work: Um dos maiores exemplos de como é possível parar no tempo. Veja bem: Lançaram um disco em 81, um em 83, outro em 85 e pararam aí. Mas não deixaram de existir. Devem tocar de saco cheio as mesmas músicas. Colé gente, não dá pra viver do passado. Minha vó já foi gostosa; hoje só tá o bagaço. Isso é natural. Não te dá aflição a vesguice do Colin Hay? Com aquele olho de siri, você nunca sabe pra onde o cara tá olhando.
174- Ira!: Graças a Deus houve uma confusão envolvendo briga de faca e tudo mais para evitar que continuassem. Muitos versos (pobrinhos, por sinal) não encaixavam nas melodias. Não sei como Nasi, o Wolverine brasileiro, conseguiu permanecer no posto de
vocalista todos esses anos, com sua voz destruída pelo cigarro. E alguém deveria ter dito a Edgard Scandurra que coisinhas eletrônicas podem ser divertidas para brincar em casa, mas nunca pra colocar num disco de verdade.

173- Móveis Coloniais de Acaju: Confesso que foi uma das performances mais interessantes que eu já vi ao vivo. Mas para aí. Se você for escutar no conforto do seu lar, vai ver que não é nada mais que o velho ska comum e normal. E com cantor desafinado.
172- The White Stripes: Formada por uma dupla de dois. Até hoje não sei se esses dois se pegam, se já se pegaram, se são parentes ou que merda são. Agora, não sei que vantagem existe em você deliberadamente tirar instrumentos de uma banda. Não era melhor serem diferentes por, por exemplo, acrescentarem um instrumento inusitado, do que tirando? Uma vez vi Jack White falando que Meg tocava bateria de um jeito infantil. Bem, e isso era pra ser bom? Vi o vídeo caseiro da Meg White no Pornotube. É possível que não seja ela, mas prefiro pensar que é. Safadinha. Pra uma atriz pornô, é excelente baterista.

169- Bush: Não confundir com o ex-presidente norte americano viciado em jogar War em tamanho real. Gavin Rossdale é o cara que come o travecão. Sempre que vejo alguém com a bochecha travada, tenho a nítida impressão de que
aquela pessoa acabou de cheirar cocaína. Vontade de dar um soco bem na fuça desses caras, pra tirar esse sorriso involuntário de Coringa que a cocaína deixa. Ou, pelo menos, ele podia tirar o caralho da boca para cantar.

168- Ed Motta: Tchap tchura thurap tchap tchura. Odeio esses sons sem sentido nenhum que a moçada coloca nas músicas. Pop rock faz isso demais. No caso do sobrinho do Tim “ó o retorno” Maia, os sons eram pra ser uma espécie de onomatopéia dos instrumentos. Tipo Scatman John. Chato demais. Ainda mais tocando uns funkzinho sem graça, sem graça. E como pode um dos sujeitos mais feios da música se considerar gás nobre? Em uma frase infeliz, disse que gostava de tudo que não fosse povão. E olha que ele tava falando não só de música, mas de cinema, gastronomia...

166- Judas Priest: Ei, qual é a dos grupos de metal e a voz fininha? Se a intenção era assustar, não devia ser o contrário? Rob Halford parece cantar com um metal enfiado no rabo, pra soltar aqueles faniquitos capazes de quebrar cristal. O cara só foi assumir seu homossexualismo em 98. Oh, que choque!
165- Skank: Futebol é, provavelmente, a
pior temática para música que existe. Vide Dr. Sin, que foi só começar a compor em português que já tascou uma chamada Futebol, Mulher e Rock’n’Roll. Tinha participação do Sílvio Luiz e tudo mais. Olho no lance! Jorge Ben Jor também adora fazer isso. É bem verdade que eu não conheço outra do Skank sobre o tema que não seja É Uma Partida de Futebol. Mas, sendo uma das piores do nosso cancioneiro, ela paga por todas as outras. Ainda mais com aquela guitarrinha de rock mineiro. A banda do Quentin Tarantino só foi piorando as coisas, fazendo a transição do reggae de teclado para uma cópia fajuta dos Beatles.


163- Planet Hemp: A pior coisa que existe são aqueles cariocas que ficam tentando exaltar a sua, digamos, carioquice. E quando é carioca e skatista, ao mesmo tempo? E quando é carioca, skatista, bandido e tem 100% das músicas falando sobre maconha? Muito chatas essas bandas temáticas. Será que tem tanto assunto assim? É verdade que eu já tive muito amigo que fumava o cigarrinho do mal na minha frente. E o principal assunto, quando eles tavam nessa, era a própria chupeta do capeta. Sério, alguém acha que se não fosse isso alguém prestaria atenção nessa banda? E o pior, essa banda projetou Marcelo D2, que hoje em dia só vende estilo. Era menos chato quando ele tinha o black power e voz de arroto, do que agora que fica fazendo voz de malandro ishperto.

161- Weezer: Provavelmente os maiores representantes do orgulho nerd. Consigo imaginá-los, na pré-adolescência, apanhando de valentões e tendo o dinheiro do lanche confiscado. Acho que foram o embrião dessa modinha indie das camisas xadrez e os óculos de aro grosso. Só falta o porta-canetas no bolso.
ac/dc, rock'n'roll ao máximo
esse livro, ou melhor, essa biografia, conta a historia completa do ac/dc, como primeira formação, show, os albuns e outras formações que vieram acontecendo ao longo dos anos. Ac/dc é uma banda de rock'n'roll ou heavy metal, dependendo do seu ponto de vista, formada em sydney Australia em 1973 pelos irmãos angus e malcolm young, considerada uma das pioneiras do heavy metal juntamente com black sabath, led zeppelin, thin lizzy, judas priest e deep purple, seu primeiro album se chamou high voltage,para lansar seu primeiro album eles passaram por modificações com os integrandes da banda.
Bom pessoal esse é o resumo do resumo do resumo da historia do ac/dc, o aconselhavel é comprar a biografia, no mercado ela esta R$:60,00 mas provavlemente na internet vai estar mais barato, uns R$:45,00. eu não achei vendendo na internet, quem achar por favor comente aqui em baixo e aprendam muito sobre o ac/dc, até mais \,,/_
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